O gato que guardava as laranjas,
ronronando as ultimas horas de sol,
contemplava por entre as verdes franjas,
como me havia contado Lewis Carroll.
Desperto mas seguro, o gato tem no tento
ser dono do pomar, do chão e do tempo…
Ao meu grande amigo Silvestre (o gato da foto) que nunca mais voltou a casa desde o verão de 2003… onde quer que estejas, vejo-te forte e inteiro, gato rabicho que deu a cauda a um cão amigo.
1 comment:
Curiosa a sua expressão de cansado (de uma forma zen) mas fiel…
Ainda me recordo deste nosso amigo… uma alma antiga…
(substituído por um pequeno borrão branco de preocupações e angustias…)
S.
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